Feira das Escolas

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Publicado por TURMA A - 27.3.10

No dia 25 de Março visitámos a Feira das Escolas e tivemos a oportunidades de participar em diversas actividades bem divertidas: assistimos ao lançamento de foguetões, vestimo-nos a rigor e dramatizámos histórias inventadas por nós, fizemos pinturas faciais, brincámos nos insufláveis, jogámos no Magalhães, andámos de cavalo, assistimos à actuação dos nossos colegas da Escola de S. Domingos...
Foi uma tarde muito divertida!


Pequenos Cientistas III

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Publicado por TURMA A - 25.3.10

Ontem, dia 24 de Março, realizámos mais uma actividade experimental, desta vez sobre o tema "Explorando a Electricidade". Com esta actividade pretendíamos prever e testar as nossas previsões relativamente aos materiais condutores ou não condutores de corrente eléctrica.


Após intercalarmos vários objectos (clip com e sem revestimento, régua de plástico, prego, madeira, tecido, limão, ...) num circuito eléctrico com uma lâmpada, chegámos à conclusão que nem sempre a lâmpada acende. Dos objectos experimentados apenas os feitos de metal deixam passar a corrente eléctrica, sendo portanto bons condutores.

Dia do Pai

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Publicado por TURMA A - 19.3.10

FELIZ DIA DO PAI


Finalmente podemos mostrar as prendinhas que elaborámos para os nossos pais. Esperemos que todos tenham gostado, pois foram feitas com muito carinho.
Podem deixar as vossas opiniões sobre os presentinhos que receberam.

Máquina Fotográfica Caseira

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Publicado por TURMA A - 17.3.10










Achas que será possível tirar uma fotografia com uma caixa de sapatos?

Hoje, na nossa escola, fizemos essa experiência e resultou! Experimenta!
Estes são os passos a seguir:
  • Pintar uma caixa de sapatos de preto por dentro;
  • Fazer um buraquinho com uma agulha de um dos lados laterais e tapa-o com um pedaço de cartolina;
  • Colocar papel fotográfico na parede interna da "câmara", centralizando-o frente ao buraquinho;
  • Aponta o buraquinho para o que queres fotografar;
  • Destapa o buraquinho durante 15 segundos e volta a tapá-lo;
  • A fotografia já está tirada!
  • Para iniciar o processo de revelação deves preparar uma sala para que fique às escuras, iluminada apenas por uma luz vermelha;
  • A fotografia passará por 3 líquidos com funções diferentes (revelador, estabilizador e fixador) e posteriormente por água;
  • E tal como podes observar na imagem acima, conseguimos fotografar o pátio da nossa escola.
Esta máquina fotográfica caseira tem o nome de Pinhole.

Preparativos para o Dia do Pai

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Publicado por TURMA A - 16.3.10

Hoje, começámos a preparar os presentes que vamos oferecer no DIA DO PAI. Deixamos aqui algumas imagens desta nossa manhã atarefada que contou com a colaboração da mãe do Miguel, da Daniela e da Elisa.



Posteriormente mostraremos os nossos trabalhos já concluidos, que como é evidente não podemos mostrar antes desse dia especial, não fosse algum pai mais curioso descobrir a surpresa antes do dia 19.




Escrita Criativa

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Publicado por TURMA A - 12.3.10

Estava um dia de sol quando parti da base intergaláctica de Évoramonte. Era a 3ª vez que ia ao espaço e a minha missão era encontrar vida no planeta Alicanço. Estávamos no ano 3333 e a minha nave tinha um combustível novo, sumo de batata. Ao fim de muitos dias de caminho, cheguei finalmente ao planeta Alicanço. Aterrei numa clareira e ao sair da nave fiquei surpreendido, pois o planeta Alicanço era muito semelhante ao planeta Terra. Fui caminhando, na expectativa de encontrar algum Alicancino. Mas o tempo ia passando e nem um aparecia. Sentei-me perto de um rio e senti algum movimento a aproximar-se de mim, era um Alicancino. Ao fim de muito tempo de conversa, fiquei a saber que o Nike, era assim o seu nome, era o único habitante do planeta Alicanço. Mas o mais interessante foi o segredo que ele me contou, os seus amigos estavam no planeta Terra.
Nuno Lourenço






Certo dia recebi um telefonema:
- Tens que vir amanhã à estação orbital.
- Fazer o quê?! - disse eu
- Viver uma aventura em Marte e Saturno. Vais ver se lá existe vida.
- Está bem. Amanhã lá estarei.
Num outro dia, à chegada à estação, mostrei os meus documentos e fui para um vaivém. Este tinha cerca de 1 dam de comprimento, 2,5 m na parte da frente e 7 m na parte de trás, era branco, tinha 10 janelas, uma porta de 3 metros e cerca de 1000 botões por dentro. Lá fui eu para Marte, porque era o planeta mais próximo. Quando lá cheguei, fiquei surpreendido com o que vi: eram 5 ou 6 ETs, uma casa parecida a um cogumelo e uma flor que encantava aquele espaço. Enviei um aviso à estação orbital a comunicar a minha descoberta, mas não me responderam e eu achei estranho. Segui viagem para Saturno e, a meio do caminho, o vaivém parou, pois fiquei sem combustível. Várias vezes tentei comunicar com a estação, mas nunca consegui. Já cansado e com sono, acabei por adormecer. No dia seguinte, mal acordei, fui logo tentar comunicar com a estação, e, à primeira tentativa, consegui. Comuniquei o sucedido e enviaram-me uma outra nave que rebocou a minha. Finalmente contei a notícia da existência de vida em Marte aos trabalhadores da estação orbital. Daí a uns dias, esta notícia foi divulgada na televisão e, quase todas as pessoas do mundo, se mudaram para Marte, e eu fiquei reconhecido por todo o mundo e muito famoso. Agora todas as estações querem que eu vá para lá trabalhar, mas eu só prefiro uma: a estação orbital.

João Paulo

História Ping-Pong

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Publicado por TURMA A - 4.3.10

A história que se segue será construída pelos alunos da Turma A, alunos da E.B1 de S.Domingos e, desta vez, contamos com a colaboração de alguns Encarregados de Educação.

MARIA DAS FLORES - A MAIS LINDA FLOR
Era uma vez uma menina que vivia numa linda casinha pintada de branco e amarelo, rodeada por um jardim que se enchia de flores de todas as cores na Primavera.
Ela adorava ver, nesta época do ano, a cada dia que passava, o desabrochar colorido de todas elas, a menina chamava-se Maria das Flores, e seu pai acrescentava, a mais Linda Flor...

(Margarida Cunha - Encarregada de Educação aluno Turma A)

...Certo dia, quando a Maria das Flores foi ao seu jardim, viu que as flores estavam todas murchas e ficou muito triste, sem perceber o que se passava. Foi chamar os pais para tentarem descobrir o que tinha destruído as flores. Todos os dias ela tratava das suas plantas com ca rinho, regava-as, tirava as ervas daninhas... e não percebia qual a razão destas estarem assim. O pai reparou que havia uns montinhos de terra junto aos canteiros...

(Turma A)

Passado pouco tempo a menina descobriu que os montinhos de terra eram as tocas das toupeiras. Ficou muito indignada. Logo uma ideia luminosa surgiu na sua cabecinha e com a ajuda d o seu pai meteu mãos à obra.
Arranjou umas armadilhas, tipo ratoeir as e meteu lá dentro raizes de flores. Cada vez que as gulosas das toupeiras lá iam, ficavam presas.
Depois de ter apanhado todas as toupeiras e de as colocar numa gaiola, Maria das flores, plantou novas flores que logo nos dias seguintes começaram a desabrochar e a encher de alegria o coraçãozinho de Maria, que todos os dias visitava as suas amigas para cuidar delas e para não permitir o atrevimento de outras toupeiras.

( E.B.1 de S.Domingos)

Algum tempo depois apareceu por ali um caracol esfomeado, com a sua casinha às costas. Ao ver tanta folhinha apetitosa logo murmurou:
- Hum!!! Que almoço tão gostoso. C om eçou a comer... a comer, até ter a barriga bem cheinha. As toupeiras na sua gaiola observavam o caracol e gritavam-lhe:
- Não comas as folhinhas,Maria ficará muito triste.
O Caracol fingindo que era surdo continuou o seu almoço.
Uma toupeira, muito irritada,disse para as suas colegas:
- Vamos arrombar a gaiola, e sere mos as guarda-costas das flores.
Ouvindo isto, o caracol, apesar da sua lentidão, fugia a sete pés.
Maria das Flores ficou muito contente com esta atitude, perdoou as toupeiras e ficaram todas muito amigas.
(Isa Russo - Encarregada de Educação aluno S. Domingos)

As toupeiras combinaram que se ap arecesse alguma pessoa ou algum animal para comer ou destruir as flores, as iriam defender "com unhas e dentes", ficando escondidas nas suas tocas junto aos canteiros e atacariam o intruso com bolas de terra.
Certo dia, o caracol voltou, mas desta vez acompanhado por um grupo enorme de outros caracóis. Foi preciso unir esforços para defender as flores do jardim e, a Maria, os pais e as toupeiras, encontraram nova estratégia: as toupeiras escavaram buracos na terra que depois foram tapados com ramos e folhas. Os caracóis ao aproximarem-se das f lores, cairam dentro das armadinhas e não conseguiram sair de lá.
Para comemorar a vitória, as toupeiras convidaram outros animais, os pais da menina convidaram os amigos e, num bonito dia de Primavera fizeram uma grande festa. As flores do jardim até pareciam estar mais bonitas e coloridas.
(Turma A)


As flores continuaram muito…muito belas até ao início do Verão. Maria estava mais feliz do que nunca. Não se cansava de observar e elogiar a beleza das suas amigas flores. À medida que os dias muito quentes se aproximavam, as flores iam dando sinais de cansaço.


Quando chegaram as férias, a Maria das Flores e os seus pais, à semelhança dos anos anteriores, foram para a praia. A Maria estava contente, pois gosta muito de brincar com as ondas, fazendo delas o seu baloiço preferido, mas ao mesmo tempo sentia o seu coraçãozinho apertado, já sentia saudades das suas amigas flores.
Os seus pais ao verem tanta tristeza no rosto de Maria, aconselharam-na a pedir ajuda à sua avó.
A avó ficou muito contente por poder ajudar e prometeu a Maria que cuidaria muito bem das flores e das toupeiras.
Quando Maria regressou, foi logo visitar as suas amigas. Olhou em seu redor e muito surpreendida disse:
- Meu Deusssssss!!!!
(E.B.1 de S.Domingos)


Maria nem queria acreditar no que via… Os seus estimados canteiros estavam devastados: tudo o que era verde apresentava-se seco, os caules caídos, as flores sem pétalas e o aroma que no Verão inundava todo o seu jardim desaparecera. E quando chamava as toupeiras suas aliadas…nem sinal delas !

Maria chorou, chorou, chorou… mas depois procurou perceber o que tinha acontecido e perguntou à sua avó. Esta explicou-lhe o ciclo da vida das plantas e mostrou-lhe as sementes que tinha retirado das flores. Maria percebeu logo que com as sementinhas voltaria a ter novas flores e que no seu jardim haveria novamente uma imensa paleta de cores (como nos quadros dos pintores famosos ! ). Quanto às toupeiras, percebeu que estas também tinham hábitos diferentes e que tinham de se proteger do frio, por isso, nem sinais delas.

Após os meses de Inverno, em que Maria disfrutou dos momentos à lareira com a sua família, com as suas histórias, DVD, revistas… chegou a Primavera.

Com esta estação logo as temperaturas começaram a subir e de novo a vontade de passear ao ar livre, de vestir roupa mais fresquinha e de apreciar os tons esverdeados dos campos. Em meados de Março, Maria pôs as sementes na terra e esperou que a Natureza se encarregasse do resto. Todos os dias os seus canteiros se mostravam mais preenchidos: primeiro apareceram pequenos caules, depois pequenas folhas, todos os dias as plantas se mostravam maiores… até que as flores abriram, maravilhosas, coloridas e muito perfumadas. Era um deleite observá-las. Maria estava aliviada, mas não completamente feliz, pois sentia a falta das toupeiras, que procurava sem descanso.

Quando já toda a família estava intrigada com a ausência das toupeiras e tinham todos os recantos revistados, repararam enfim numa voz rouca e tenebrosa, verdadeiramente assustadora e maquiavélica que tinha origem no quintal do vizinho. O pai, corajoso e decidido, subiu logo para o muro que separava os quintais e avistou um enorme espantalho que se movimentava bruscamente e arrepiava todos os seres à sua volta, num raio de 500 metros.

Toda a família achou estranho, pois nunca tinham visto aquele espantalho no quintal do vizinho. Em anos anteriores, o espantalho que lá estava tinha uma voz meiga e muitas vezes acabava por falar com os passarinhos em vez de os espantar. Resolveram ir falar com espantalho para tentar perceber o que se passava com ele. A Maria ficou espantada com a história que o espantalho lhes contou, ele vivia com a sua família numa bonita seara no Alentejo, mas foi arrancado bruscamente e veio parar àquele quintal. Ele sentia muitas saudades da família e mostrava a sua revolta assustando todos os que se aproximassem dele. Com uma voz muito doce, a Maria tentou mostrar ao espantalho que naquele lugar poderia encontrar novos amigos e concerteza voltaria a sentir-se feliz. E assim foi, todos os amigos da Maria e as flores do jardim passaram a ser amigos do espantalho e até as toupeiras perderam o medo e voltaram ao jardim da Maria. Os pássaros deixaram de fugir assustados e agora vinham pousar em cima do espantalho e traziam-lhe novidades da sua família. A Maria resolveu, tal como na Primavera anterior, fazer uma festa para comemorar o início desta nova amizade.

(Isaura Fernandes - Encarregada de Educação de uma aluna da turma A)

palhaco