Os nossos poetas desta vez inspiraram-se na família e surgiram estas obras de arte.
Com farda azul, da cor do mar, faz o nosso dia seguro!
Um homem bom e com orgulho.
Não gosta da cidade, mas sim do campo!
Homem amigo dos animais,
Ama os filhos por demais!
Mulher doce e com olhar terno,
Amanhece sempre a chamar-nos.
Ri sempre de vontade!
Gosta muito de escutar-nos,
Adora mesmo as nossas actividades!
Ralha também muitas vezes,
Indicando sempre os caminhos...
Dá beijinhos nos seus queridos filhos,
Amor, amizade e respeito são os seu grandes ensinamentos!
Tiago
Pai, mãe e irmão
Também avós e tios
E primos do coração
O pai é inteligente
E também trabalhador
Quando vai para a horta
Trabalha com o tractor
A minha mãe é brincalhona
Comigo vai brincar
Faz alguns jogos
Outras vezes a cantar
O meu irmão é engraçado
Faz muitas palhaçadas
Prega pulos na cama
E eu dou-lhe palmadas
Os meus avós são velhotes
Têm paciência para me aturar
E com os meus tios
Posso sempre contar
Os meus primos são queridos
Comigo estão sempre a implicar
Umas vezes a brincar
E outras a chatear
Vou terminar o meu poema
Mas desculpem se está mal
Pois eu não sou poeta
E por isso cheguei ao final
Jorge
A minha família é pequena
Sou eu e a minha mãe
É o suficiente para sermos felizes
Basta duas pessoas para haver amor!
Luís
A minha família
Mora no Monte da Razão
Somos o pai, a mãe
Eu e também o cão
Se eu pudesse
Um irmão teria
E a família
Maior ficaria
A avó Rosa mora sozinha
Mas se eu pudesse
Estaria mais tempo com ela
E fazia-lhe companhia
Os avós Grilos
Já são mais velhotes
Vão cedo para a acama
Não aturam os rapazotes
Tias tenho duas
Elsa e Ana Maria
Ivo e Miguel
Os primos para a berraria
Madalena
Lá em casa somos três
Pai, mãe e filhinha
Este ano mudei de casa
Estou contente nesta casinha
Depois vem outra casa
A casa do avô e da avó
Às vezes fico lá
E com eles faço ó-ó
Em Grândola
Vive minha tia Nita
Foi lá que comecei a andar
Quando cá vem traz-me uma prendita
Leonor
A Padeira de Aljubarrota é uma das personagens mais curiosas ligadas à famosa Batalha de Aljubarrota (século XIV), onde, mais uma vez, os portugueses venceram os castelhanos. Já ouviste falar nela, na Padeira de Aljubarrota? Brites de Almeida nasceu em meados do século XIV em Santa Maria de Faaron (hoje conhecida como Faro) e os seus pais eram gente muito humilde. Conta-se que quando era pequena já era alta, muito forte e musculada. E como era meio «Maria rapaz», gostava de resolver tudo com a ajuda dos punhos. Parece que quando tinha 20 anos os pais morreram. Então, para ganhar dinheiro, começou a usar os seus conhecimentos em feiras, onde fazia combates contra homens. Depois de se envolver em várias lutas e provocar algumas mortes na zona de Lisboa, Brites apanhou um barco para Valada, de onde acabou por ir parar a Aljubarrota. Para sobreviver, já cansada e sem maneira de ganhar dinheiro, começou a pedir esmola à porta de um forno e depois tornou-se padeira. Um dia, deu-se uma grande batalha em Aljubarrota (aquela que te falámos no início). Como a maioria do povo português, ela também estava do lado de D. João, Mestre de Avis, e não queria os espanhóis a governar Portugal. Nessa noite de 14 de Agosto de 1385, ao regressar, a padeira chegou a casa e encontrou sete espanhóis escondidos no forno onde costumava cozer o pão. Sem hesitar, pegou na pá de levar o pão ao forno e bateu-lhes até os matar, um a um, à medida que saíam do forno. |
No 1º Período, ao trabalharmos o tema " A Pele", aprendemos que é importante ter alguns cuidados para evitar o envelhecimento desta e o aparecimento de doenças graves, como o cancro da pele.
Pretendemos transmitir alguns conhecimentos ao nossos colegas através de uma dramatização - Cuidados a ter com a Exposição ao Sol. Contámos com a colaboração da mãe do David para a elaboração do texto.
Enumeramos alguns dos cuidados que transmitimos aos nossos colegas com esta dramatização:
- Usar o protector solar adequado a cada tipo de pele.
- Evitar a exposição solar entre as 11.00 e as 16.00 horas.
- Beber bastante água.
- Usar chapéu, óculos de sol e t-shirt nas horas de maior calor.
- Quando chegar o calor e fores para a praia ou para a piscina, não te esqueças das regras que aqui te deixámos.
- Na rua ...
- afastar-se de postes de electricidade ou cabos eléctricos, árvores, edifícios e muros, rios ou praias;
- não vaguear pelas ruas;
- dirigir-se para um local aberto.
- Em casa...
- abrigar-se num vão de uma porta, debaixo de uma mesa ou de uma cama;
- manter-se afastado de janelas e espelhos;
- ficar dentro de casa até o sismo cessar.
Hoje, a actividade teve como objectivo responder à questão "O que acontece à som-
bra de um objecto se aumentar o comprimento deste?". A actividade de hoje foi realizada em grupo e acompanhada pela professora Margarida. Cada grupo tinha 3 bonecos de neve, de tamanhos diferentes, uma lanterna, uma ficha de trabalho e uma régua. Com estes materiais medimos a sombra dos 3 bonecos e verificámos que, quanto maior é o objecto, maior é a sua sombra.
Ao longo deste mês, iremos realizar diferentes experiências relacionadas com o tema: "Explorando a luz...".
Ontem, através de várias experiências realizadas, encontrámos a resposta às questões:
Porque não vemos objectos no escuro?
Como se propaga a luz?
No fim desta actividade chegámos às seguintes conclusões:
Só vemos os objectos quando estão iluminados ou quando têm luz própria. Os nossos olhos não emitem luz e para vermos os objectos é preciso que estes sejam uma fonte de luz ou estejam iluminados.
A luz não se curva como os nossos braços ou como um fio flexível, propaga-se em linha recta.
Na próxima semana continuamos com este tema e iremos tentar encontrar as respostas às questões :
Será que todos os materiais se deixam atravessar pela luz?
O que acontece à sombra de um objecto se aumentar o comprimento deste?
ESTÁ ATENTO QUE BREVEMENTE DAREMOS NOTÍCIAS SOBRE NOVAS EXPERIÊNCIAS.
Quando crescer
Quero tratar de animais
Porque é deles
Que eu gosto mais
Pensando bem
Quero ser Veterinário
Talvez até trate
De um tubarão do oceanário
Quando for sonhar
Vou pensar
Nos animais
Que passei o dia a tratar
(Nuno)
Quando lá chegou, deitou-se na areia mas, como estava muito calor, sentiu-se mal. Estava muito quente e pensou que tinha febre. Reparou que começou a derreter e resolveu ir pedir aos pais para o levarem ao pediatra.
Passada uma semana e, apesar de ter ainda algumas marcas, Martim começou a sair de casa.
Num lindo dia de Sol, quando Martim fazia o seu passeio matinal, olhou à sua volta, reparou que a sua sombra estava quase perfeita e ficou muito contente. Então começou a brincar com ela ao toca e foge.
- Foge sombra, foge...foge! gritava Martim um pouco indignado.
Quando chegou a noite, o Martim apercebeu-se que a sua sombra já não o perseguia e ficou satisfeito, mas, por outro lado, sentia-se sozinho sem ter com quem brincar. Os irmãos explicaram-lhe que sem luz não poderia ver a sua sombra, mas poderia brincar com eles.
No dia seguinte, toda a família se levantou cedinho para arrumar as coisas pois as férias tinham chegado ao fim e iriam regressar à sua terra natal, a Serra da Estrela.
Quando lá chegou e contou aos seus amigos as peripécias que tinha vivido, todos ficaram com vontade de conhecer a praia onde o Martim passou férias. O pai do Martim já está a organizar uma excursão à praia de Altura para o mês de Agosto.
FIM
Hoje tivemos um dia cheio de actividades para comemorar o DIA DE REIS:
- Começámos por fazer bolo rei;
- enquanto os bolos cozeram, fomos ao 2º Ciclo cantar as Janeiras e ouvir os meninos do Jardim de Infãncia de Santa Maria e do 2º ciclo;
- regressámos à nossa sala, onde se sentia um cheirinho maravilhoso pois os nossos bolos já estavam prontos;
- resolvemos situações problemáticas relacionadas com este dia;
- fomos ao centro Social e Paroquial de Santo André e, em representação de toda a escola, cantámos as Janeiras aos idosos que lá se encontram e oferecemos-lhe um cabaz;
- lemos um texto sobre a Lenda do Bolo rei
- para terminar este dia da melhor maneira, lanchámos bolo de chocolate, pois muitos meninos não gostam de bolo rei, e levámos os nossos bolos para casa para oferecermos aos nossos pais.